O queijo é um patrimônio dos mineiros. Vai bem em qualquer refeição. No café da manhã, almoço, lanche e jantar. E já viu que não importa a hora do dia. Ele é bem-vindo de manhã, à tarde e à noite.
Na panificação e confeitaria, o queijo é um ingrediente muito bem-vindo. A começar pelo pão de queijo. A iguaria típica de Minas Gerais conquistou paladares em todo o Brasil, cruzou fronteiras e se tornou uma quitanda apreciada também em outras partes do mundo. Nas padarias e supermercados, ele está sempre lá, disponível: assado na hora ou congelado.
Pensa em uma pizza sem queijo! Não dá nem para imaginar. Ele faz parte da receita e é um ingrediente indispensável. Faz tanto sucesso que tem até a pizza quatro queijos (ou até mais), que leva, normalmente, muçarela, parmesão, provolone e gorgonzola.
E a utilização do queijo vai muito além dos alimentos salgados. Ele está também nas quitandas. Uma broa de fubá, que é tão tradicional em Minas Gerais, fica muito mais saborosa quando se acrescenta queijo à receita.
E o queijo harmoniza perfeitamente também com as sobremesas. A confeitaria sabe disso e utiliza o ingrediente em várias receitas: queijadinha, tiramissu, cheesecake, creme de mascarpone, mousse Romeu e Julieta. Hum, deu água na boca!
Minas: terra do queijo
Você já viu que o queijo é um dos ingredientes bastante utilizados na panificação e confeitaria. E ele tem uma história muito especial principalmente em Minas Gerais. Com a maior bacia leiteira do país, Minas produz aproximadamente 40 mil toneladas de queijo por ano. São cerca de 30 mil produtores no estado.
Por aqui, a tradição é tão forte que o modo de fazer o Queijo Minas Artesanal pode se tornar um Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. A Secretaria de Estado de Cultura e Turismo encaminhou para a Unesco uma série de documentos para que a instituição analise a concessão do título. Viva o queijo!