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Queijo Minas Artesanal

Queijo Minas Artesanal: um patrimônio dos mineiros

Impossível falar em panificação sem mencionar o queijo. Ele é um dos ingredientes indispensáveis no preparo de várias receitas que não podem ficar de fora do cardápio.

Vamos começar pelo pão de queijo. Ele está entre as quitandas que ocupam o topo da lista dos produtos mais consumidos nas padarias. E vai bem com café, suco, refrigerante, chocolate quente, chá… Acompanha o café da manhã, o lanche da tarde e, por que não o almoço?

Pão de queijo
Foto: Pixabay

Aproveite para conhecer o Pão de Queijo da Mixpan. E para quem fabrica, há a opção para Congelar e Vender.

Ah, as opções de quitandas e lanches que levam queijo são variadas. Ele está na chipa, na queijadinha, na caçarola italiana, no bolo de mandioca, na pizza, em tortas, no misto quente e por aí vai.

Queijo Minas Artesanal

E se a gente fala de queijo, não tem como deixar de mencionar Minas Gerais. Eles são praticamente nome e sobrenome. Andam assim, “agarradinhos”.

Queijo Minas Artesanal
Foto: Aprocan

A produção artesanal do queijo faz parte da identidade do mineiro desde o século XVIII. Produtores de Araxá, Campos das Vertentes, Canastra, Cerrado, Serra do Salitre, Serro, Triângulo dão show e colocam a iguaria entre as melhores do mundo. Prova disso é que os mineiros colecionam medalhas conquistadas no Mundial do Queijo na França.

Atualmente, a cadeia movimenta 20 mil produtores de 600 municípios mineiros. O modo artesanal de fabricação à base de leite cru nas regiões do Serro e Serras da Canastra e Salitre é considerado um patrimônio imaterial brasileiro desde 2008.

E Minas está prestes a conquistar mais um importante título. É que o modo de fazer o Queijo Minas Artesanal é candidato a Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. A Unesco já recebeu a candidatura e os mineiros estão na torcida para receber esse reconhecimento internacional. A expectativa é que o resultado seja divulgado até 2024.

O mês de julho é um marco para os produtores de queijo artesanal, uma vez que a lei que regulamenta a elaboração e comercialização do produto no Brasil passou a valer no dia 18 de julho de 2019. Um avanço muito esperado pelos produtores. Por isso, é importante celebrar essa conquista que valoriza e evidencia a importância desse patrimônio dos mineiros.

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